10 fevereiro 2010

Eu até posso estar parecendo um chato, mas é intensamente difícil para mim ouvir e ver a Legião Urbana, e, principalmente, o Renato Manfredini Junior. A emoção e as lágrimas são inevitáveis. A admiração por sua obra e personalidade é clara. Foi, sem contestações, nosso poeta definitivo. Nosso Jim Morrison ou Ian Curtis.

Muitos homofóbicos (as) insistem, até hoje, em não enxergá-lo e não percebê-lo como um mensageiro das coisas que pensamos e a importância dele para nós, esse exército urbano complexo e quase sempre triste.

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