A vida não teria a menor graça sem poder ir num show de
rock e lavar a alma. Isso é uma das poucas coisas que me libertam. É quando o mundo se desliga e ficam só as pedradas dos sons da guitarra, do baixo - o meu preferido - e da bateria.
Cerveja,
riffs e os olhos fechados. E a certeza de que o
rock é um bálsamo, para a minha existência e para muitos que o usam como forma de expressão e identificação.
04/02/2011
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