Quando sinto o cheiro da fumaça do fumo lembro dos antigos que viviam num galpão pensando olhando pra chama. Fitando pra cuia, numa tranquilidade imitável.
Humanos puros que viam no companheirismo do outro a razão do seu momento de riso. Viam o passatempo bom do inverno. Por não conhecer ou não conviver com a invasão da tecnologia que substitui a relação dos homens, viviam, e viam, em cada gesto de amizade a normalidade da vida dos bons.
22/06/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário